quinta-feira, fevereiro 01, 2007

"Estás mais viciado que eu!"

E é possível não estar viciado? Antes que soe a pergunta retórica e a discussão profunda sobre a emoção da vida, quero especificar o objecto do vício: "Fácil de Entender" - The Gift. Não são as novidades que justificam a prisão (são, no entanto, excelentes), não são os arranjos que prendem nem o pseudo-ao-vivo-num-estúdio: é a inacreditável sucessão de músicas brutais. Era impossível fazer de 3 albuns excelentes (não conheço aquele primeiro...) um mau "the best" mas a maneira como tudo foi reunido conseguiu ultrapassar qualquer expectativa. Excelente.

Cube - The Gift

Please stop, don’t walk, don’t talk.
This time I must be strong enough,
but it’s not enough because it’s hard…
I will raise my head up high
and lift my voice high, with pride.
This time I’ll make things right, this time
I won’t look back, because time will not go
back, so I’ll find myself this time.
Guilty forever, now you’ve taste it
you won’t leave it, forever and ever.
You won’t see me, you won’t miss me,
and so you won’t see me falling.

(contentes pelo regresso ao post standard? Bom.. e se eu falasse do que esta música me faz sentir? Uau! That would blow my mind up! Fica para a próxima.. "um fim assim é mais fácil de entender"!)

4 Noitibós:

At 6/2/07 1:34 da tarde, Anonymous Anónimo noitibobou...

Os The Gift sempre chutaram cus, desde aquele primeiro cd de capa preta e castanha que me acompanhou até ao outro lado do mundo e que ainda consigo cantar todas as músicas de cor.

E sim, «Fácil de entender» é estranhamente viciante.

 
At 7/2/07 3:27 da tarde, Blogger David Taborda noitibobou...

E nem sequer era original :D

 
At 12/2/07 9:03 da tarde, Anonymous Anónimo noitibobou...

Era uma cópia de segurança. :p

 
At 13/2/07 9:27 da tarde, Blogger David Taborda noitibobou...

Ah sim, claro, nem eu esperava outra coisa!

 

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