Hoje não há paciência para explicar...
Quando a janela se fecha e se transforma num ovo
Ou se desfaz em estilhaços de céu azul e magenta
E o meu olhar tem razões que o coração não frequenta
Por favor diz-me quem és tu, de novo?
Quando o teu cheiro me leva às esquinas do vislumbre
E toda a verdade em ti é coisa incerta e tão vasta
Quem sou eu para negar que a tua presença me arrasta?
Quem és tu, na imensidão do deslumbre?
As redes são passageiras, as arquitecturas da fuga
De toda a água que corre, de todo o vento que passa
Quando uma teia se rasga ergo à lua a minha taça
E vejo nascer no espelho mais uma ruga
Quando o tecto se escancara e se confunde com a lua
A apontar-me o caminho melhor do que qualquer estrela
Ninguém me faz duvidar que foste sempre a mais bela
Por favor, diz-me que és alguém, de novo?
Quando a janela se fecha e se transforma num ovo
Ou se desfaz em estilhaços de céu azul e magenta
E o meu olhar tem razões que o coração não frequenta
Por favor diz-me quem és tu, de novo?
Jorge Palma
5 Noitibós:
asi se habla.
Essa era a letra que acompanhava o regresso a casa de dois humildes estudantes no final de uma noite bem vividade no Parque(da Canção).
Existe um outro "poema" de que me lembro muito bem e que era um fartote de rir.
Tenha um bom dia com Mocambo
Mocambo Mocambo
La la la lala
La la lala
MOCAMBOOOOOO
MOOOCAMBO.
E eu lembro-me da musica do Perni... também do Palma... mas não era exactamente esta!
Era a cancao de Lisboa! Perni, perni, onde estas tu perni, nos sem ti nao sabemos, perni, libertarmo-nos do mal.. po ro po po po..
Mas ja estou como o Perni... Diga bom dia com Mocambo!
Lembro pois.. segunda na linha!
Enviar um comentário
<< Home